25 julho 2010

NENHUM SOM


Silêncio

Nenhum som a ser ouvido

Nem mesmo de um irritante desvairado ruido

Advindo de tão longe!

Quisera pois, tê-lo sentido

Que mesmo fosse de um pulsar batido

Da cadência (enclausurada) de um pseudo monge!


Célia Veras

Um comentário:

Kassia Lima disse...

Parabéns Célia o poema é lindo!
adoro poesias.
navegando pela web achei seu blog,muito original,amei!

Tudo de belo pra ti!
beijos


http://kasgallery.blogspot.com/